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De janeiro a maio de 2021 geração de emprego foi 71% maior em MS


Foram 24,3 mil novos empregos entre janeiro a maio de 2021 no Estado

 

De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Mato Grosso do Sul gerou 24.340 novos empregos com carteira assinada nos cinco primeiros meses deste ano, 71% a mais que o qualitativo acumulado durante todo o ano de 2020, que foi de 14.173.

Segundo o relatório do Caged divulgado nesta semana pelo Ministério da Economia, maio fechou com 4.309 empregos gerados no mês.

O secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruckos avaliou que os crescimentos que mais cresceram foram o da indústria e agronegócio.

"A Construção Civil desponta como a que tem capacidade de gerar muita vaga em curto tempo e para um público específico", disse.

Além disso, o Estado apresentou variação positiva de 4,58% entre contratações e admissões, quarto melhor resultado do País, atrás somente de Santa Catarina (5,15%), Mato Grosso (5,12%) e Goiás (5,03%).

No mês de março, o saldo de geração de empregos foi de 5.152 postos de trabalho formais.

De acordo com o levantamento do Caged, foram contratados 23.867 trabalhadores com carteira assinada naquele mês, enquanto 18.715 foram demitidos, resultando no saldo positivo.

No Estado, setor de atividade econômica que mais contribuiu para o resultado positivo foi o de serviços, com 2.555 novas vagas, seguido por comércio (958), agropecuária (798), indústria (574) e construção (267).

 

RETOMADA MS

O programa lançado na última semana para recuperar economia local prevê ainda a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) até dezembro de 2022 para 6 mil bares e restaurantes cadastrados no Simples Nacional, o que representa 95% das microempresas do Estado.

Os outros 5%, consideradas como empresas, terão redução da alíquota, dos 7% cairá para 2%. O novo pacote também isenta de IPVA os veículos vinculados aos segmentos de turismo, bares e restaurantes

A renúncia fiscal prevista para esses setores com os impostos estaduais soma R$ 14,8 milhões.

Também foi lançado um programa de microcrédito com juro zero. Microempreendedores com renda ou faturamento de até R$ 360 mil por ano poderão financiar até R$ 30 mil com aval do Estado. 

O parcelamento poderá ser feito em até 24 vezes, com carência de 6 meses. (Com informações Jornal Correio do Estado).

 

 

 


Fonte: Jornal Correio do Estado